por Tania Paupitz
Todos nós estamos em constante processo de aprendizagem e, como sabemos, as perdas também fazem parte de toda trajetória humana. Aprender a superá-las, eis o nosso grande desafio!
Sempre temos à nossa disposição muitas escolhas através do nosso livre-arbítrio, pois é assim que iremos aprender a lidar com as perdas, seja optando em vencê-las com coragem e obstinação, ou deixando-nos abater pelo desânimo e tristeza.
No fundo, alterando a visão que temos do sofrimento, podemos tirar aprendizados de tudo o que nos acontece, inclusive das coisas que, num primeiro momento, podemos julgar como negativas.
Quando passamos a compreender o sofrimento, aceitando-o como parte do processo natural da vida, ele se torna mais leve e, desta forma, conseguimos fazer com que o mesmo se amenize, possibilitando também um avanço em nosso caminho evolutivo.
As religiões estão aí para ajudar-nos a amenizar grande parte das perdas que sofremos no decorrer de nossas vidas e, dentre tantas filosofias, encontramos o Espiritismo que, nos recomenda a prece pelos entes queridos que partiram, para que seus corações possam se sentir aliviados.
No Livro: "O Evangelho Segundo o Espiritismo", encontramos uma bela coletânea de preces que nos falam da importância da oração pelos entes queridos que acabaram de deixar a Terra, como forma de ajudar no desligamento do espírito, tornando o seu despertar no Além mais tranqüilo e breve.
O importante é perceber os bons momentos que vivemos com esse ente querido. Além disso, tentar entender que nada acontece por acaso, tudo tem uma finalidade e se a separação ocorre; com certeza, causará um grande impacto, porém, temos que guardar um bom sentimento e sabermos que a caminhada foi importante, enquanto estivemos junto daquela pessoa, acreditando que a separação não é o fim. Sempre existe a possibilidade de reencontro. Aprenderemos a lidar melhor com essa separação se tivermos a certeza de que ela é transitória. Todos nós partiremos um dia para o plano espiritual.
Pensemos que não seremos os únicos a sofrer neste mundo.
Reparemos à nossa volta e encontraremos outros irmãos em dores.
Uns lamentam a enfermidade física. Outros choram o ente querido que a morte o levou.
Muitos se debatem nas aflições ante os imprevistos do mundo. Por enquanto, somos todas criaturas que sofrem, carregando suas cruzes intransferíveis.
Todos nós estamos em constante processo de aprendizagem e, como sabemos, as perdas também fazem parte de toda trajetória humana. Aprender a superá-las, eis o nosso grande desafio!
Sempre temos à nossa disposição muitas escolhas através do nosso livre-arbítrio, pois é assim que iremos aprender a lidar com as perdas, seja optando em vencê-las com coragem e obstinação, ou deixando-nos abater pelo desânimo e tristeza.
No fundo, alterando a visão que temos do sofrimento, podemos tirar aprendizados de tudo o que nos acontece, inclusive das coisas que, num primeiro momento, podemos julgar como negativas.
Quando passamos a compreender o sofrimento, aceitando-o como parte do processo natural da vida, ele se torna mais leve e, desta forma, conseguimos fazer com que o mesmo se amenize, possibilitando também um avanço em nosso caminho evolutivo.
As religiões estão aí para ajudar-nos a amenizar grande parte das perdas que sofremos no decorrer de nossas vidas e, dentre tantas filosofias, encontramos o Espiritismo que, nos recomenda a prece pelos entes queridos que partiram, para que seus corações possam se sentir aliviados.
No Livro: "O Evangelho Segundo o Espiritismo", encontramos uma bela coletânea de preces que nos falam da importância da oração pelos entes queridos que acabaram de deixar a Terra, como forma de ajudar no desligamento do espírito, tornando o seu despertar no Além mais tranqüilo e breve.
“Vós que compreendeis a vida espiritual, escutais as pulsações de vosso coração chamando estes bem-amados, e se pedirdes a Deus para os abençoar, sentireis em vós essas poderosas consolações que secam as lágrimas, essas aspirações maravilhosas que vos mostrarão o futuro prometido pelo soberano Senhor”.
O importante é perceber os bons momentos que vivemos com esse ente querido. Além disso, tentar entender que nada acontece por acaso, tudo tem uma finalidade e se a separação ocorre; com certeza, causará um grande impacto, porém, temos que guardar um bom sentimento e sabermos que a caminhada foi importante, enquanto estivemos junto daquela pessoa, acreditando que a separação não é o fim. Sempre existe a possibilidade de reencontro. Aprenderemos a lidar melhor com essa separação se tivermos a certeza de que ela é transitória. Todos nós partiremos um dia para o plano espiritual.
Pensemos que não seremos os únicos a sofrer neste mundo.
Reparemos à nossa volta e encontraremos outros irmãos em dores.
Uns lamentam a enfermidade física. Outros choram o ente querido que a morte o levou.
Muitos se debatem nas aflições ante os imprevistos do mundo. Por enquanto, somos todas criaturas que sofrem, carregando suas cruzes intransferíveis.
"Todavia, se já podes enxergar a vida sob o ângulo luminoso que a Doutrina espírita te oferece - não te lamentes tanto e dedica-te ao trabalho de ajuda ao próximo.
Renova teus pensamentos com a prece e o estudo, auxiliando os irmãos do caminho, porque toda ajuda ao próximo será sempre auxilio para ti mesmo”.(Scheila/ Claytons B.Levy – A mensagem do Dia).
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